O último baleeiro dos Açores à conversa com o jornalista Manuel Vilas Boas, na TSF.
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
pesca artesanal
A pesca artesanal representa 90% dos empregos ligado à pesca, mundialmente. Na foto um mercado de peixe nas Filipinas.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
dia mundial do mar
E a assinalar a efeméride, Graeme Mcllwain, director da empresa responsável pelo desenvolvimento e implementação do bypass de Coolangatta na Austrália, passa hoje pela Figueira para uma sessão de esclarecimentos sobre este sistema de transferência de areias. Uma oportunidade para desconstruir a megalomania. E comemorar o mar!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
a ver o mar #7
Pole House, Fairhaven, Australia. Construída em 1978 pelo arquitecto/engenheiro e também surfista Frank Dixon. Mais fotos aqui.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
the sand solution
O Prof. Veloso Gomes da Universidade do Porto também defende que uma das técnicas de protecção costeira consiste na colocação de areia nas praias por meios artificiais. Até aqui estamos de acordo.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
100 anos depois do Titanic
Passageiros de 3ª classe a bordo do Titanic. Do fotógrafo amador Frank Browne.
No próximo dia 27 comemora-se o dia mundial do mar cujo tema 100 anos depois do Titanic é o mote para uma reflexão sobre a segurança da vida no mar. Em Portugal, na sessão comemorativa, falar-se-á sobre segurança marítima, barcos e navios, passageiros e portos. Falar-se-á da segurança da vida no mar, porventura esquecendo todos os outros que vivem do mar. Aqueles que desde sempre exploraram de forma sustentável os seus recursos naturais, que o integraram na nossa cultura e memória colectiva, que ajudaram a construir a nossa identidade nacional. E falar-se-á dos territórios da orla costeira, que também são do mar?
domingo, 23 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
o mar à cidade
Uma das fotos da exposição Cais da Memória II- O Porto da Figueira da Foz e a cidade revisitados em fotos de outros tempos, patente no CAE - Centro de Artes e Espéctaculos da Figueira da Foz, que fui ver ontem com a Daniela. Do mesma período que esta.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
diving for a fish
Foto vencedora da edição de 2012 do British Wildlife Photography Awards. Gannet Jacuzzi de Matt Doggett
terça-feira, 11 de setembro de 2012
naufrágios
William Turner, The Shipwreck (1805), Tate Gallery, Londres
O horror das tempestades do mar, retratado pelos pintores românticos dos séc. XVIII e XIX, contrasta com a tranquilidade encontrada pelos irmãos Bullar ao chegarem à ilha das Flores em 1839. Na aldeia onde passaram a noite vivia-se entre os destroços do mar... Dentro e fora de portas. Tabuchi descreve assim a passagem dos ingleses pelas ilhas açorianas:
A meio da viagem pararam para passar a noite numa aldeiazinha de pescadores (...). De longe ela pareceu-lhes bonita e de ordenada geometria, como são frequentemente as pequenas aldeias de pescadores. As habitações, todavia, pareciam-lhes de forma bizarra. Quando entraram no lugar perceberam porquê. Quase todas as casas tinham como fachada a proa de um barco; eram casas de planta triangular, algumas de madeira preciosa, cuja única parede de pedra era a que fechava os dois lados do triângulo. Algumas eram casas belíssimas, contam os atónitos ingleses, cujo interior pouco tinha de casa porque os objectos - lucernas, bancos, mesas e até as camas - quase tudo tinha sido apanhado no mar. Muitas tinham vigias que faziam as vezes de janelas e visto que davam para o precipício e para o mar lá em baixo, parecia que se estava num barco ancorado no cimo de uma montanha. Aquelas casas eram construídas com restos de naufrágios que os rochedos das Flores e do Corvo ofereceram durante séculos às naus que por ali passavam.
A meio da viagem pararam para passar a noite numa aldeiazinha de pescadores (...). De longe ela pareceu-lhes bonita e de ordenada geometria, como são frequentemente as pequenas aldeias de pescadores. As habitações, todavia, pareciam-lhes de forma bizarra. Quando entraram no lugar perceberam porquê. Quase todas as casas tinham como fachada a proa de um barco; eram casas de planta triangular, algumas de madeira preciosa, cuja única parede de pedra era a que fechava os dois lados do triângulo. Algumas eram casas belíssimas, contam os atónitos ingleses, cujo interior pouco tinha de casa porque os objectos - lucernas, bancos, mesas e até as camas - quase tudo tinha sido apanhado no mar. Muitas tinham vigias que faziam as vezes de janelas e visto que davam para o precipício e para o mar lá em baixo, parecia que se estava num barco ancorado no cimo de uma montanha. Aquelas casas eram construídas com restos de naufrágios que os rochedos das Flores e do Corvo ofereceram durante séculos às naus que por ali passavam.
in Mulher de Porto Pim, Antonio Tabuchi, 1983
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
o nevoeiro
... o nevoeiro tem esta coisa magnífica, podemos perder-nos ali e ficar sem saber onde acaba a terra e começa o mar. E isso é fabuloso, podemos imaginar o mar, sentimos o cheiro, o barulho, mas o mar não está ali... está lá longe.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
a ver o mar #6
Casa de praia portátil, do atelier Crosson, Clarke, Carnachan Architects
The Sled House wasn’t exactly designed to chase the best waves up and down the coast, though. Rather, every new home along the Peninsula must be portable or temporary due to the severe erosion that’s eating away at the coast. It’s a common story throughout the world’s beaches, as overdevelopment and climate change transform the shape of our coastlines. Mais fotos aqui.
domingo, 2 de setembro de 2012
dias de praia #7
Todas as semanas uma ou mais imagens de celebridades, e outras pessoas menos famosas, na praia.
Claire Anderson and Rose Carter, 1918. Via www.flavorwire.com
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